Ser líder ou não ser: Eis a questão!

Para começar a entender sobre o assunto, a conduta sobrevivencialista segue um estilo de líder: Aquele que, em vez de pensar somente em si mesmo e ficar se vangloriando pelas suas habilidades e pelos conhecimentos, ajuda e serve de exemplo para os que o veem como tal. O líder não impõe nada sobre ninguém. Ele desperta nos outros a vontade de fazer as coisas. Ou seja, o líder não cresce sozinho: ele cresce junto com todos!

Demonstrando isso, temos o exemplo a seguir:

A Ovelha, o Lobo e o Cão Pastor

OVELHA: 

A ovelha é aquela que segue as massas, não possui opinião própria e nem se quer objetivos.

 

 

 

LOBO:

O lobo é o aproveitador. Ele quer ser sempre o chefe, tem o pensamento egoísta onde só ele necessita sobreviver. Ele é o que manda nas ovelhas e não pensa e mais nada a não ser sobreviver a custa dos outros. O lobo é o CHEFE.

 

CÃO PASTOR:

Já o cão pastor é o líder: responsável por guiar os que não sabem o que fazer e também ajuda todos que precisam.

 

 

 

 

Essa é uma analogia muito utilizada se tratando de sobrevivencialismo. Sendo assim, esse é o comportamento que todo e qualquer sobrevivencialista deve ter, se tornando cada vez mais um LÍDER e não o CHEFE, como são os lobos.

A questão psicológica

Tudo feito nesse meio tem que ser muito bem orquestrado e planejado. Por essa questão, a mente dos sobrevivencialistas tem de ser muito forte e sábia. Devemos saber onde, quando e como agir em casos variados sobre questões que normalmente são muito difíceis, ou até sem solução.

 

Sabemos que o potencial sucesso de algo depende única e exclusivamente de um planejamento bem feito e com poucos defeitos (que são corrigidos na prática). E é por isso que devemos sempre praticar as nossas ideias mesmo não estando em cenários de crise, onde podemos verificar nossos erros e mudá-los para que nossas estratégias deem certo.

Bom, acho que vou acabar essa matéria por aqui, para não deixá-la muito extensa. Se esqueci de algo importante, deixem nos comentários para que seja acrescentado na matéria! Deixem também nos comentários dúvidas, críticas ou sugestões para melhorar no conteúdo do blog. Então é isso. Obrigado pela atenção e até a próxima matéria!

As siglas sobrevivencialistas mais usadas

No mundo do sobrevivencialismo, existem várias siglas que visam facilitar o entendimento de um certo assunto ou de um certo equipamento. Existem muitas delas (principalmente em inglês, pelo simples fato de que o país tem a cultura sobrevivencialista praticamente enraizada em sua própria cultura)

Portanto, vamos a elas: 

Mochila Alice. Boa opção para B.O.B.

B.O.B.: Mochila de fuga (Bug out bag). É uma configuração portátil que visa manter a pessoa viva por 72h. Procure por mochilas com uma litragem razoavelmente alta e de alta durabilidade e resistência, pois ela precisará aguentar as mais variadas situações.

Mochila compacta com o propósito de levar o seu portador para sua casa.

 

 

 

Go Home Bag.: São mochilas montadas a partir da ideia de ser uma mochila de sobrevivência de 12h, ou seja, uma mochila para conseguir chegar em casa e se preparar melhor.

Rápida e pequena, a moto pode ser uma boa escolha. Porém, ela não irá conseguir carregar tantos suprimentos quanto um carro, por exemplo.

B.O.V.: Veículo de fuga (Bug out vehicle). Pode conter outros suprimentos para complementar a  B.O.B. Os veículos de fuga normalmente são aqueles mais robustos e grandes, que conseguem suportar muito peso e muito impacto. Mas, vem surgindo por ai uma nova definição de B.O.V: Que tal uma moto para seu veículo de fuga?

     

                                                          

Uma casa longe da cidade (ou do polo de pessoas) onde pode-se sobreviver a partir da autossustentabilidade.

B.O.L.: Abrigo secundário (Bug out location). É o local planejado para ir quando uma situação de crise acontecer. Uma fazenda, chácara ou sítio com espaço para plantações de subsistência (como milho, cana-de-açúcar, arroz, feijão), uma horta, um pomar e um espaço para criação de animais seria um ótima B.O.L

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Canivetes, óculos de sol, multitool, documentos, lanterna, relógio são itens comuns em E.D.C’s.

E.D.C.: O que você deve carregar junto à você todos os dias (Every day carry). São equipamentos, tecnológicos ou não, que irão ajudá-lo a passar por situações inesperadas que acontecem no dia-a-dia.

TEOTWAWKI: O fim do mundo como conhecemos (The end of the world as we know it).Se refere à catástrofes ambientais, pandemias virais, ataques nucleares, etc.

SHTF: Traduzindo literalmente, ”quando a merda bater no ventilador” (Shit hits de fen). São situações que começaram por conta de fatores variados. São catástrofes. Sigla muito parecida com a citada acima

Existem muitas outras siglas utilizadas para descrever variados tipos de situações, equipamentos, comportamento, etc. Porém, como já está uma matéria meio grande, vou parando por aqui.Deixem nos comentários dúvidas, sugestões e se eu me esqueci de algo importante, coloquem também nos comentários para que nós adquiramos mais e mais conhecimento! Dê uma força para o crescimento do blog curtindo a página do Facebook: https://www.facebook.com/ourbanodomato/. Agradeço desde já e até a próxima matéria!

O Urbano do Mato

 Olá a todos e sejam bem-vindos à minha primeira postagem. Meu nome é Guilherme, e estou criando esse blog para tratar de assuntos sobre o sobrevivencialismo e preparação em geral. Bom, esse blog será voltado para o ensinamento e notícias que envolvem o mundo de nós sobrevivencialistas. Eu sou um iniciante na área e espero adquirir tanto conhecimento quanto pretendo passar para vocês. Espero que gostem, galera!